Seja que o meu respeitar sua
ausência fale de nós algo que tenha qualquer sentido mais importante do que a
saudade misturada com a raiva que eu sinto por você sumir no mundo atrás de
nossa senhora, que de nossa não tem porra nenhuma,
seja porque você não a divida
conosco ou simplesmente porque seus espectros te permitam mais ou menos
importâncias que ouvir os sambas que faço pra Alice, ou, mais que isto, ser pra
ela quem não me exima explicação, qual a que nem que vive comigo, em fotografia, no
eterno gole da caipira de lima da pérsia por detrás da carreira de livros e que
lhe empresta o nome – o que resume essa importância.
Seja porque falar de morte pra
ela seja sempre difícil, mas mais difícil (pra mim) é explicar as ausências que
não compreendo:
reclamo.
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