Entre celebrações e palavras, o escritor e professor Paulo José é um dos convidados a celebrar os cinco anos das Estações Culturais
Quando a imaginação e a escrita se unem à vontade de aumentar o acesso à cultura, o resultado é poesia, conhecimento e luta diária em favor da democratização da arte. No próximo dia 26 é a data em que a família T-Bone celebrará cinco anos de Estações Culturais – antigas bibliotecas públicas. Entre os convidados, pessoas que acompanharam o desenvolvimento do projeto e ajudam a mantê-lo diariamente. O escritor, professor universitário e membro do movimento VivaArte Paulo José Cunha é um deles.
Paulo José Cunha `nasceu` artista, cresceu poeta e faz do cotidiano um mix de informação, conhecimento e literatura. Como repórter, passou por importantes mídas brasileiras (O Globo, Jornal do Brasil, Rede Globo) e assinou documentários e comerciais para a televisão. Hoje, como servidor concursado, esbanja a sua competência na comunicação da Câmara dos Deputados.
O extenso currículo na mídia é apenas detalhe perto do que o escritor faz pela literatura e pelo acesso da população ao saber. No campo acadêmico, Paulo José dedica os dias a transmitir conhecimento na Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília. No mundo da poesia, ele transforma em palavras o que para a maioria se limita a ‘momentos’. Escreve para enfeitar a vida. E para enfeitar-se dela.
Com a poesia, o professor universitário vai além. Luta para que a produção de artistas de Brasília chegue aos ouvidos dos também brasilienses – e dos que aqui vivem. Membro ativo do movimento VivaArte, o poeta é peça importante para que o acesso à cultura, em especial à literatura, seja democratizado no Distrito Federal.
Junto a outros escritores, artistas e ativistas, Paulo José transforma a realidade dos brasilienses a cada momento. Seja ao escrever, ao dar aulas, ao ‘poetizar’. Um dos frutos destes trabalhos é o projeto Estações Culturais. Com mais de 24 mil livros disponibilizados gratuitamente ao público nas paradas de ônibus da W3 Norte, as bibliotecas a céu aberto completam cinco anos no dia 26.
E são justamente as palavras e poesias de Paulo José Cunha que parabenizarão o aniversário de cinco anos das Estações Culturais, ao lado dos poetas Nicolas Behr, Vicente Sá, Fabrizio Morelo, e da poeta Amneres. Além deles, o cantor e compositor Renato Matos comandará o show desta grande festa. A comunidade – peça chave para o sucesso do projeto – está convocada a participar. O evento será no dia 26 de julho, a partir das 19h, no Açougue Cultural T-Bone (comercial da 312 Norte).
Quando a imaginação e a escrita se unem à vontade de aumentar o acesso à cultura, o resultado é poesia, conhecimento e luta diária em favor da democratização da arte. No próximo dia 26 é a data em que a família T-Bone celebrará cinco anos de Estações Culturais – antigas bibliotecas públicas. Entre os convidados, pessoas que acompanharam o desenvolvimento do projeto e ajudam a mantê-lo diariamente. O escritor, professor universitário e membro do movimento VivaArte Paulo José Cunha é um deles.
Paulo José Cunha `nasceu` artista, cresceu poeta e faz do cotidiano um mix de informação, conhecimento e literatura. Como repórter, passou por importantes mídas brasileiras (O Globo, Jornal do Brasil, Rede Globo) e assinou documentários e comerciais para a televisão. Hoje, como servidor concursado, esbanja a sua competência na comunicação da Câmara dos Deputados.
O extenso currículo na mídia é apenas detalhe perto do que o escritor faz pela literatura e pelo acesso da população ao saber. No campo acadêmico, Paulo José dedica os dias a transmitir conhecimento na Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília. No mundo da poesia, ele transforma em palavras o que para a maioria se limita a ‘momentos’. Escreve para enfeitar a vida. E para enfeitar-se dela.
Com a poesia, o professor universitário vai além. Luta para que a produção de artistas de Brasília chegue aos ouvidos dos também brasilienses – e dos que aqui vivem. Membro ativo do movimento VivaArte, o poeta é peça importante para que o acesso à cultura, em especial à literatura, seja democratizado no Distrito Federal.
Junto a outros escritores, artistas e ativistas, Paulo José transforma a realidade dos brasilienses a cada momento. Seja ao escrever, ao dar aulas, ao ‘poetizar’. Um dos frutos destes trabalhos é o projeto Estações Culturais. Com mais de 24 mil livros disponibilizados gratuitamente ao público nas paradas de ônibus da W3 Norte, as bibliotecas a céu aberto completam cinco anos no dia 26.
E são justamente as palavras e poesias de Paulo José Cunha que parabenizarão o aniversário de cinco anos das Estações Culturais, ao lado dos poetas Nicolas Behr, Vicente Sá, Fabrizio Morelo, e da poeta Amneres. Além deles, o cantor e compositor Renato Matos comandará o show desta grande festa. A comunidade – peça chave para o sucesso do projeto – está convocada a participar. O evento será no dia 26 de julho, a partir das 19h, no Açougue Cultural T-Bone (comercial da 312 Norte).
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