Poeta e advogado Fabrízio Morelo é um dos cinco poetas convidados para celebrar a festa de aniversário das Estações Culturais. Evento será no dia 26, aberto ao público
No calendário correram oito meses desde que o advogado e poeta brasiliense Fabrizio Morelo estreou na literatura com o livro Tediário, publicado na primeira Bienal do B, em outubro de 2011. Depois de uma década dedicada a discutir, interpretar e aplicar leis no âmbito judiciário, o escritor descobriu que no universo literário a palavra lei é substituída pelo verbo criar. No dia 26 de julho, ele apresentará seu trabalho no aniversário de cinco anos das Estações Culturais. O evento, aberto ao público, será no Açougue Cultural T-Bone, a partir das 19h.
Para explorar sentimentos e transformá-los nas palavras que estampam as páginas de Tediário, Fabrízio Morelo foi buscar na licença poética a solução para a sua criação. Prova disso é o título do livro, cuja palavra não existe em dicionários oficiais. Ao longo de 60 páginas, divididas em quatro capítulos – poemas de traço, poemas de assalto, poemas de amor e poemas de ocasião –, o poete passa para o papel um pouco do que aprendeu e apreendeu nos anos dedicados ao direito e às artes.
Além de poeta e advogado, Morelo é letrista e compositor. Ao lado de artistas como os o músico Sérgio Duboc e o poeta Vicente Sá, foi na Capital Federal que ele criou feitos artísticos que circulam atualmente na mídia. “Seus poemas e algumas letras de música podem ser vistos na internet e rodas de samba espalhadas por Brasília”, declarou o poeta Vicente Sá, amigo de Fabrizio há mais de 20 anos, no release de divulgação de Tediário.
Quando não está a divagar pelo mundo das artes, especialmente da poesia, Fabrízio Morelo atua no universo das burocracias. No currículo do escritor, a lista de escritórios dos quais fez parte e trabalha atualmente inclui AidarSBZ; Freitas e Morelo; Castagna Maia Advogados Associados; Felsberg Pedretti, Mannrich e Aidar Advogados e Consultores Legais em Brasíia; além de cargos na Secretaria Municipal de Cultura do município de Tocantins/MG e ma Secretaria de Saúde do Trabalhador do Sindicato dos Bancários de Brasília.
A dedicação no meio jurídico enquanto advogado, no entanto, não impede o poeta de fazer o que mais gosta: escrever poesias e unir a sociedade à cultura e produção artística de Brasília. Em 2011, o escritor passou a integrar o movimento VivaArte, idealizado por artistas da cidade e ativistas culturais da sociedade brasiliense.
E é pela luta em prol do acesso à cultura que Fabrízio é um dos convidados da programação de aniversário de cinco anos das Estações Culturais – conhecidas também por bibliotecas populares. Além dele, a poetiza Amneres e os poetas Nicolas Beehr, Vicente Sá e Paulo José Cunha também se apresentarão. Para animar a festa, destaques para o ator e mímico Miquéias Paz – anfitrião oficial dos eventos T-Bone – e o cantor e compositor Renato Matos.
Por Natalia Emerich
No calendário correram oito meses desde que o advogado e poeta brasiliense Fabrizio Morelo estreou na literatura com o livro Tediário, publicado na primeira Bienal do B, em outubro de 2011. Depois de uma década dedicada a discutir, interpretar e aplicar leis no âmbito judiciário, o escritor descobriu que no universo literário a palavra lei é substituída pelo verbo criar. No dia 26 de julho, ele apresentará seu trabalho no aniversário de cinco anos das Estações Culturais. O evento, aberto ao público, será no Açougue Cultural T-Bone, a partir das 19h.
Para explorar sentimentos e transformá-los nas palavras que estampam as páginas de Tediário, Fabrízio Morelo foi buscar na licença poética a solução para a sua criação. Prova disso é o título do livro, cuja palavra não existe em dicionários oficiais. Ao longo de 60 páginas, divididas em quatro capítulos – poemas de traço, poemas de assalto, poemas de amor e poemas de ocasião –, o poete passa para o papel um pouco do que aprendeu e apreendeu nos anos dedicados ao direito e às artes.
Além de poeta e advogado, Morelo é letrista e compositor. Ao lado de artistas como os o músico Sérgio Duboc e o poeta Vicente Sá, foi na Capital Federal que ele criou feitos artísticos que circulam atualmente na mídia. “Seus poemas e algumas letras de música podem ser vistos na internet e rodas de samba espalhadas por Brasília”, declarou o poeta Vicente Sá, amigo de Fabrizio há mais de 20 anos, no release de divulgação de Tediário.
Quando não está a divagar pelo mundo das artes, especialmente da poesia, Fabrízio Morelo atua no universo das burocracias. No currículo do escritor, a lista de escritórios dos quais fez parte e trabalha atualmente inclui AidarSBZ; Freitas e Morelo; Castagna Maia Advogados Associados; Felsberg Pedretti, Mannrich e Aidar Advogados e Consultores Legais em Brasíia; além de cargos na Secretaria Municipal de Cultura do município de Tocantins/MG e ma Secretaria de Saúde do Trabalhador do Sindicato dos Bancários de Brasília.
A dedicação no meio jurídico enquanto advogado, no entanto, não impede o poeta de fazer o que mais gosta: escrever poesias e unir a sociedade à cultura e produção artística de Brasília. Em 2011, o escritor passou a integrar o movimento VivaArte, idealizado por artistas da cidade e ativistas culturais da sociedade brasiliense.
E é pela luta em prol do acesso à cultura que Fabrízio é um dos convidados da programação de aniversário de cinco anos das Estações Culturais – conhecidas também por bibliotecas populares. Além dele, a poetiza Amneres e os poetas Nicolas Beehr, Vicente Sá e Paulo José Cunha também se apresentarão. Para animar a festa, destaques para o ator e mímico Miquéias Paz – anfitrião oficial dos eventos T-Bone – e o cantor e compositor Renato Matos.
Por Natalia Emerich
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