Segunda Bienal do B de Poesia de Brasília - Fabrízio Morelo
Lancei meu primeiro livro de poemas na porta de um açougue. Açougue onde se fia a faca, se corta a carne, onde se serra o osso. Na tábua em que escorre o sangue tediário deixou de ser esboço. Lancei meu primeiro livreto na Bienal do B e com orgulho me junto ao esforço dos que fazem de Brasília o que não se pode deixar de fazer.
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