sexta-feira, 11 de maio de 2012

Sobre Mané Taramela, por Sandro Nunes Santiago

Fabrizio: este seu exemplo sintetiza com singela beleza e acerto o que era o Menelau. 

O Silvino me contou ontem que o Mané relatou a invasão sua e do Juninho pela madrugada para mostrar uma música, imagino a cara dele.

Acabo de chegar do enterrro, triste protocolo a que somos obrigados.

No fim, ficamos eu, o Juninho, o João Paulo, Nicoly, Norma e Deco, sem rumo, parados no meio da rua, calados por muito tempo.

Depois começamos a lembrar e rir de algumas coisas. O Juninho disse que se o Mané estivesse vendo aquilo ia falar: oooooo marmota !!!!!

Todos lembram dele com saudade, a VAleska lembrou na hora um desenho que ele fêz da Irene com um nariz muito achatado e que aborreceu muito ela, o Mané riu demais.

Eu falei com a Norma que se Deus pudesse falar alguma coisa naquele momento diria para as pessoas que não se preocupassem em acreditar nele mas se preocupassem em viver uma vida como a do Mané que para ele já estaria bom demais.

Hoje tem música do Sarapó, vamos lá, beber, ouvir e lembrar do Mané, acho que o que ele queria, principalmente em uma sexta-feira Tocantinense.


abraços.

Sandro

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